
Dejalma
Ferreira
Palestina: Meu bairro, minha comunidade
Relato colhido pelos alunos do TAP 4 e do TAP 5
A Palestina não tinha asfalto. Tinha a rua direta que ia até a cascalheira. Numa descida no final da rua existiam duas casas. Depois surgiu o asfalto. Depois surgiu a invasão.
Não tinha esgoto. A população que colocou. A água e a luz a população ajudou a colocar. Depois veio a borra de asfalto. Teve desmatamento e o bairro foi reconhecido. Não tinha mercearia. Depois de muito tempo surgiu o mercado. Só havia uma padaria na praça. O primeiro mercado foi de Bizu. Surgiu a igreja Católica e com o tempo foram surgindo farmácia, posto de saúde, vários mercados, lojas e outras igrejas.
Escola Municipal da Palestina, Salvador/BA, 2019
Valéria: Meu bairro, minha comunidade
O Bairro de Valéria teve sua origem a partir do desmatamento de três fazendas existentes na área onde hoje está localizado o bairro, pertencentes as famílias tradicionais: Schindller, Temporal e Omaque, dando origem a loteamentos e invasões.
O primeiro loteamento oficial do bairro foi o do Temporal. Outros loteamentos invasões surgiram sem estrutura, sendo o mais recente o da fazenda Omaque, originando a localidade da Boca da Mata. Onde hoje existe a localidade de Nova Brasília, as terras eram propriedade do CIA-Centro Industrial de Aratu. Concluímos que o bairro é composto de conglomerados de loteamentos, destacando-se como os mais importantes: Derba, Boca da Mata, Nova Brasília e Lagoa da Paixão. Até o ano de 1969, o bairro fazia parte do município de Lauro de Freitas, sendo a administração desse município responsável pela construção da AR-Administração Regional, hoje ARXV, que incorpora os bairros de Valéria e Pirajá. Essas informações justificam a não inclusão do bairro de Valéria em mapas da cidade de Salvador até o ano de 1991.
Fonte: Wikipedia











































